sexta-feira, 31 de julho de 2015

Les Glénans


Les Glénans July 2015 from Olivier De Bie on Vimeo.

Les Glénans é o nome de uma das mais famosas escolas de vela da Europa e que está sediada na Bretanha próxima do célebre arquipélago Glénan na Bretanha Sul, famoso pelas condições fantásticas para a vela e exploração náutica no Verão. Dávida tão grande do "Divino" e paixão imensa pela cousas do mar e da vela de quantos procuram aquelas paragens, fazem milagres... um dos quais a realização de muitos vídeos que nos deliciam e que só nos dão vontade de correr para a mar...
Agora mais um! 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Ragamuffin 100 a 38 nós...



Team Ragamuffin, 3 super veleiros para grandes proezas: o de 100 pés (no vídeo), o 90 (à venda, é aproveitar...) e o mais "pequenino", o 52...
Uma história de grandes provas e grandes conquistas.
http://teamragamuffin.com/yachts/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Pelagic Expeditions


Pelagic Expeditions Fleet Video from aj pelagic on Vimeo.

Se vai de férias e não escolheu o destino, ainda é capaz de ir a tempo...
Estamos no Verão no hemisfério Norte, uma escapadinha às altas latitudes a Norte ainda é possível...
Para mais informações: http://www.pelagic.co.uk/

domingo, 26 de julho de 2015

Sailing & Art



Sailing & Art - a lifestyle in controverse from Christine Schmitthenner on Vimeo.
Judy and Tom Robinson-Cox are part of the Rocky Neck Art Colony in Gloucester, "America´s Oldest Seaport“, at Cape Ann, Massachusetts, a couple of miles north-east of Boston.
They are both sailors and artists and living always in a compromise.
 ...


Comentar... para quê? Só para estragar...

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Me encanta Galicia...



É o destino de férias de muitos amigos do Norte de Portugal, que se "aventuram" a rumar para norte,  "subindo" a costa até à Ria de Vigo (60 milhas aproximadamente desde o Porto), por aí ficando ou passando até para as outras rias.
O "passeio" que não se toma como certo em termos de agenda, pois quem manda é o tempo e seus humores... muitas vezes se transforma em navegação bem desportiva, pois a se malta quer ir para norte, os ventos normalmente querem ir para sul (como quase toda a gente...) e com muita determinação... A malta bem o tenta enganar, mas... E se não é vento é calmaria, ou nevoeiro... ou sudoeste de vez em quando a baralhar o mar e a prejudicar o regresso. Certo, certo, com vento ou sem vento, com chuva ou sem chuva, é a ajuda do vento do porão...
De vez em quando neste blog demos conta de alguns testemunhos de amigos e mais uma vez este ano, assim esperamos voltar a fazer. Caros amigos, não se esqueçam de enviar os v/ testemunhos e imagens...
É preciso partilhar, é preciso animar a malta...
Galicia me encanta...nas suas múltiplas dimensões...Caminhos de Santiago, gastronomia, música tradicional, a sua história, as suas rias, a cultura marinheira..., o ar que se respira, a nossa língua comum, o mar e as montanhas de braço dado..., a natureza omnipresente. As Rias Baixas, a sudoeste da Galiza, são um local privilegiado para a prática de vela, pois dispõem de imensos espaços abrigados do mar aberto do Atlântico e dos ventos, que tão bem conhecemos na nossa costa, com imensas povoações, marinas, praias, ilhas, baías onde é fácil fundear, relaxar, passear, conviver, comer e beber. E ir de barco à Galiza e não ir às Ilhas Cies, é como ir a Roma e não ver o Papa...
Caros amigos, que os bons ventos vos acompanhem!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

O Efeito Magnus

A descoberta do Efeito Magnus deve-se ao químico e físico alemão Heinrich Gustav Magnus.
O Efeito Magnus é o fenômeno pelo qual a rotação de um objeto altera sua trajetória num fluido (líquido ou gás). O video seguinte ilustra bom esse efeito através de uma bola de basquetebol que é lançada de uma grande altura.



Presença normal no Porto de Leixões para o transporte de torres eólicas, o E-Ship utiliza este efeito através de 4 torres giratórias que estão colocadas no seu convés para melhorar a sua eficiência energética.
Provavelmente para a maioria dos leitores deste blog, como para o seu editor, é pena que o vídeo não seja falado ou legendado em português, inglês, castelhano, ou mesmo em francês... mas mesmo assim achamos que deve responder à maioria das perguntas que a "senhora" curiosidade era capaz de fazer...

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Bogavante, pintura do casco


Revisitando os arquivos constato que faz cerca de 3 anos que relatamos neste blog o processo de tratamento das obras vivas do MobyDick, limpando todas as camadas de anti-vegetativo e primário que fomos acumulando. Não eram muitas, mas deu luta até se ver o gelcoat.
Pois agora foi a vez do Bogavante. Na regata do Infante, a 27 de Junho, já se notava que com ventos fracos o andamento era insuficiente para acompanhar os pares. Estava há cerca de dois meses sem nenhum anti-vegetativo, depois de uma lavagem da alcatifa em Maio. O tratamento que então fizemos ao MobyDick consistiu em aplicar 4 camadas de selante Epoxy (Gelshield 200 da International) e 4 de anti-vegetativo (Micron extra EU, também da International). A expectativa criada pela leitura do romance que acompanha a nota técnica dos produtos (parece escrito pelo Syriza...) foi gorada e em vez dos dois anos prometidos ficamos pelo tratamento anual.
Para o Bogavante, com muito mais superfície a tratar, resolvemos não ir para produtos caríssimos e de eficácia não confirmada. Após algumas investigações optamos pela Hempel, mas no catálogo da “pesca” que disponibiliza embalagens maiores (5 litros) que saem bem mais em conta. No caso, o fornecedor foi a “Tintas e Pinturas” em Viana do Castelo, (tintasepinturas@sapo.pt) que através do sr. Manuel Santos disponibilizou o apoio necessário.
Primeiro a limpeza da praxe, até ao gel-coat, que se revelou em excelente estado. Apresentava meia dúzia de bolhas na popa, por cima do leme, mas que depois de abertas deixaram ver o laminado bem seco.

 
Optamos então por aplicar 3 camadas de primário epoxy (Light Primer da Hempel), com 4 nas zonas mais críticas (proa, linha de água, quilha e leme). Para este tratamento usamos uma lata de 5 litros mais uma de 0,75l. Tratando-se de um sistema bi-componente, a gestão das partidas de mistura torna-se mais delicada por ter que se considerar a temperatura ambiente (pot-life) e o consumo por demão, gerando algum desperdício. Não fora este, os 5 litros chegavam seguramente e poupava-se uma viagem a Viana.
Entre camadas de primário levou betume epoxy (Watertite da International) para reparar as tais bolhas abertas e também algumas irregularidades da superfície da quilha, que também se apresentava bem seca.
Depois desta fase, com o barco todo branquinho, bonito, hesitamos em continuar ou deixa-lo assim (fora de água, talvez na sala de jantar….).

 
Para o Anti-vegetativo hesitamos qual sistema devíamos usar, mas após rever as experiencias anteriores decidimos que seria necessário fazer todos os anos e optamos pelo Olympic da Hempel, que vem em embalagens de 5 litros. Não é da gama Yacht (o que baixa logo o preço) e temos boas referências. Já que a lata estava comprada, foi todo aplicado, chegando para 4 demãos.
 
Durante a operação voltamos à grua para reposicionar o Bogavante no berço e permitir tratar devidamente as bandas de apoio e evitar lançar o barco à água com anti-vegetativo ainda não curado nestas zonas (como é frequente ver nestas paragens).
 
 
Para finalizar o trabalho trocamos os zincos do veio e hélice que desapareceram quase completamente no intervalo de um ano. A vigiar mais frequentemente.
 
Daqui a um ano veremos se o sistema aprova. O próximo projecto é a afinação do mastro. A investigação em está curso e o relato prometido para mais tarde.  A cosmética nas obras mortas e deck serão continuadas a nado.
Navegar é preciso…
Bons Ventos!
António Soares.

sábado, 18 de julho de 2015

Volvo Ocean 60 em Leixões


Sexta, uma tarde excelente para a vela com ventos entre os 10 e os 15 nós, temperatura agradável, mar chão, uma boa forma de acabar uma semana de trabalho e iniciar o fim de semana.
Por esta altura do ano, muitos veleiros de referência passam no Porto, quer como escala nas suas travessias oceânicas, quer no "transbordo" entre o Norte e o Mediterrâneo.
É o caso de um Volvo Ocean 60, de nome "Cuba libre" que aportou à Marina Porto Atlântico em Leixões, e que pertence à organização Miramar Sailing que proporciona vários serviços náuticos, como viagens à vela, aluguer de embarcações, participação em regatas de referência a nível mundial, etc.
Próximo um veleiro de ....70 pés? De nome ODIN, coisa imensa...
 
 
 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Aventuras no Mar do Norte num veleiro de 19 pés



Férias de Verão entre as ilhas Shetland e a Noruega num Hunter Europa 19.
Bem hajam os que partilham as suas histórias!
A 60ºN... a 400 milhas do Cículo Polar Árctico... Verão curto mas bem aproveitado.
Ilhas, recantos, natureza fantástica.
Pequenos veleiros, ideias engenhosas, reparem na mesa da instrumentação...
Grandes aventuras e grandes histórias para contar!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

INUKSHUK



Ontem, terça, foi dia do euromilhões...
Pode ser que o felizardo veja hoje os Amigos da Vela, e fique inspirado...

terça-feira, 14 de julho de 2015

Single-handed atlantic crossing - Episode 1



Uma entre muitas aventuras de travessia oceânica, esta diferente como algumas, contada, partilhada.
O primeiro episódio de uma série que de certeza nos vai deliciar.
Thanks for sharing your adventure!

Guidos sailing Channel

domingo, 12 de julho de 2015

Bogavante foi à revisão...


Cortar cabelo, pente zero..., colocar brilhantina... agora é que vai ser deslizar...
Tirar as mil e uma camadas de anti-vegetativo... levar ao gelcoat, tudo perfeito, dar 3 de mãos de epoxy, a seguir 3 de mãos de anti-vegetativo... obra que deve acabar hoje... Amanhã, se tudo correr bem, e depois de se colocar zincos novos, estará pronto para ir para a água!
Saudades do vento, saudades do mar...


Nota: post com descrição técnica do que se fez, que tintas se aplicaram, etc, será aqui publicado!

sábado, 11 de julho de 2015

Campeonato Europeu 49er Porto , respira-se sucesso...

 
Respira-se sucesso...
Um brilharete de Jorge Lima e José Costa que mantinham o 1º lugar na classificação geral do Campeonato Europeu 49er Porto 2015 no 4º dia...
Uma organização da Academia de Vela BBDouro e da Douro Marina, com o apoio da Frente Atlântica do Porto (o Clube de Vela Atlântico é o clube anfitrião do evento).
Simpatia e bem receber sem igual, um local entre margens do Porto e Gaia... a animação no "casco" histórico.
A magia do Atlântico, a costa do Porto, tempo ameno de Verão, vento (quando não está para birras...).
Quem resiste a esta receita?


sexta-feira, 10 de julho de 2015

De Auckland às Fiji



250 milhas náuticas.
Esta malta do pacífico está habituada a saltar de ilha em ilha pelo mar fora.
E a bordo de um Elliott 35 Super Sport, veleiro de regata de alta performance, apto a várias configurações de regata, costeira, alto-mar, tripulação reduzida ou não, 250 milhas ficam bem mais pequenas...

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Coisas simples, coisas grandes



Parar, contemplar, ouvir o vento.
Coisas simples, coisas grandes.
Nem só da vela vive o homem...
Biba a bida (em português, escrito e falado...viva a vida!)

terça-feira, 7 de julho de 2015

Les Sables - Horta - Les Sables


O Portal dos Açores teve a amabilidade de nos enviar notícias sobre mais uma edição da Les Sables - Horta - Les Sables. Aqui transcrevemos o seu comunicado de imprensa!

A dupla de navegadores franceses Yannick Bestaven / Pierre Brasseur, no veleiro de última geração “Le Conservateur”, venceu domingo, dia 5, nos Açores, a primeira etapa da quinta edição da regata Les Sables / Horta / Les Sables para iates da Classe 40 (embarcações com 12 metros de comprimento), competição que largara a 28 de junho daquela cidade francesa.
Os vencedores cumpriram as 1470 milhas náuticas entre a costa oeste-atlântica de França e a ilha do Faial em 7 dias, 1 hora, 52 minutos e 1 segundo, com uma vantagem de mais de cinco horas e meia sobre os segundos na meta, Thibault Vauchel-Camus / Victorien Erussard (“Solidaires en Peloton ARSEP”), também gauleses.
Estas equipas foram as únicas que conseguiram terminar a primeira metade da prova até ao final do dia de domingo, tendo outros três veleiros concluído a etapa ao longo da madrugada de segunda-feira, com a dupla francesa Bertrand Delesne / Nils Palmieri (“TeamWork40”) a fechar o pódio, com 7 dias, 15 horas, 33 minutos e 30 segundos de viagem de alto mar.
Já em cais seguro na Marina da Horta estão também Louis Duc / Yves Sale, de França (“Carac Advanced Energies”) e os italianos Massimo Juris / Pietro Luciani (“Colombre XL”), que arribaram aos Açores ainda antes dos primeiros alvores da manhã do primeiro dia útil desta semana, entre as 4:00 e 5:15 horas da matina.
Ao início da tarde concluiu também esta parte da competição a única navegadora em competição, a francesa Catherine Pourre, que faz equipa com Goulven Royer, no iate “Earwen”, devendo o mesmo acontecer ainda hoje com a dupla gaulesa Manuel Cousin / Gérald Queouron (“Groupe Setin”).
Na cauda do pelotão, a mais de 120 milhas da linha de chegada, ao princípio da tarde desta segunda-feira, encontravam-se os representantes da Holanda, Ben Korner / Kj Sollie (“Masai”), que somente no dia de terça devem chegar à baía da Horta.
A competição deste ano, destinada como habitualmente a equipas de dois tripulantes, congrega 16 navegadores (8 veleiros envolvidos, portanto), ficando aquém dos 18 iates de 2013, dos 14 da edição de 2011 e dos 10 de 2007. O recorde de participação, 24 veleiros, foi atingido em 2009, um ano excecional em número de participantes.
A Classe 40 de veleiros de competição foi criada em 2004, tem presentemente 74 skippers inscritos na respetiva associação, 143 embarcações registadas, englobando 15 provas no seu calendário do corrente ano e traz agora aos mares do arquipélago dos Açores dois iates muito recentes – o “Le Conservateur” e o “Solidaires en Peloton ARSEP”, que entraram na frota somente em 2014.
O skipper do “Le Conservateur”, Yannick Bestaven, é o mais destacado concorrente em competição este ano, tendo ganho em 2011, tal como agora, a primeira etapa da prova, na ligação aos Açores, na altura fazendo equipa com Christophe Bouvet, no veleiro “Aquarelle.com”. No seu currículo avulta o primeiro lugar na Transat Jacques Vabre, em 2011 (Classe 40) e, ainda, a vitória na Transat 6.50 de 2001, para solitários, em embarcações ‘mini’.
Recorde-se que a regata para iates à vela da Classe 40 Les Sables / Horta / Les Sables (www.lessables-horta.com) se desenvolve entre a cidade francesa que é mundialmente famosa por ser ponto de partida e meta da «Vendée Globe» – a circum-navegação para solitários, sem escalas e sem assistência, em embarcações de 60 pés, que se realiza de quatro em quatro anos – e a ilha do Faial, onde a marina da Horta é também mítica, internacionalmente, para o universo de navegadores e velejadores que anualmente cruzam o Oceano Atlântico Norte.
A Les Sables / Horta / Les Sables é uma prova bienal que se iniciou em 2007, na altura com destino à Madeira, e que tem desde 2009 rumado aos Açores, num percurso total de 2540 milhas náuticas, registando como recordistas a dupla Giovanni Soldini / Karine Fauconnier, com o veleiro “Telecom Italia”, que completou a prova de 2009 num total de 12 dias, 17 horas, 34 minutos e 38 segundos.
Giovanni Soldini e Karine Fauconnier são também os detentores do recorde desta prova no percurso de França para os Açores (em 2009), com 6 dias, 11 horas, 55 minutos e 6 segundos, enquanto o melhor tempo no sentido da Horta para Sables d’Olonne pertence, desde 2011, à dupla Jean-Edouard Criquioche e Jacques Fournier, que com o iate “Groupe Picoty” completou as 1270 milhas de viagem em apenas 5 dias, 14 horas, 46 minutos e 26 segundos.
A regata Les Sables / Horta / Les Sables é organizada pela municipalidade francesa de Sables d’Olonne, com a colaboração estreita com a novíssima Associação Les Sables d’Olonne Vendée Course Au Large e com a Associação Class’ 40, ambas agremiações também gaulesas, sendo diretor de prova Denis Hugues, personalidade muito conhecida no meio náutico francês, europeu e transatlântico.
Esta prova tem, ainda, os apoios do Conselho Regional do Pays de la Loire, do Conselho Geral de Vendée, do Port Olona e da Associação Náutica de Bourgenay, sob os auspícios da Federação Francesa de Vela. Nos Açores a regata conta com a coordenação logística da Comissão Náutica Municipal da Horta, que integra a Câmara Municipal da Horta, o Clube Naval da Horta, a Portos dos Açores S.A. e a Associação Regional de Vela dos Açores, recebendo o apoio do Governo dos Açores.
A segunda etapa da regata Les Sables / Horta / Les Sables, de regresso a França, largará da ilha do Faial, nos Açores, na tarde do próximo domingo, 12 de julho, pelas 15:02 horas (do fuso do arquipélago insular português).

Horta, 6 de julho de 2015
Luís Prieto
(Comissão Náutica Municipal da Horta - Açores)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

VOGA - Regata do Infante 2015



Mais imagens desta fantástica regata, deste vez pela mão dos nossos amigos do VOGA!
Momentos para partilhar e para mais tarde recordar!

domingo, 5 de julho de 2015

Pre 2015 49er European Championships training in Porto, Portugal



Porto e o Norte já são destinos no top mundial, agora com este campeonato mundial mais um empurrãozinho...
Quem não fica espantado (e apaixonado) por navegar entre as margens deste Douro?
O "circo" está estacionado na Douro Marina, mas com regatas no rio e no mar entre 07 e 12 de Julho, de qualquer ponto da linha de água pode ver o espectáculo!

49er European Championships

sábado, 4 de julho de 2015

Arquitectura do Rabelo



Um vídeo que passa a ser uma preciosidade histórica que retrata o modo tradicional de construção de um Rabelo. 55 minutos de película... que valem bem o tempo que lhe dedicarmos!

A «Arquitectura do Rabelo» é o título de um estudo do prof. arquitecto Octávio Lixa Filgueiras, que serviu como roteiro para um filme documentário produzido em 1991 por José Monteiro e realizado por Vítor Bilhete. Este documentário correspondeu à última oportunidade de fixar imagens para o futuro, de uma tradição hoje perdida, a construção de um barco rabelo por um dos últimos mestres calafates do rio e alguns artífices que com eles trabalharam.
O processo decorreu em absoluto respeito pelo método nórdico de carpintaria naval, ou seja, a formação do casco antes da montagem das cavernas. Sem máquinas e sem moldes, as formas foram obtidas a partir de medidas básicas tradicionais, o gosto do artista e a prática de muitas gerações.
As filmagens decorreram entre Junho e Agosto de 1991, em vídeo e em película de 35mm. Infelizmente não houve capacidade financeira para a montagem da versão cinematográfica, que se mantém em negativo.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Entrada na Barra do Douro, V Regata do Infante


Fotos do amigo João Reis ("obrigado" a ficar em terra) que assim registou a entrada do Bogavante, Voga, e Baco em primeiro plano, 3 First's! (Bénéteau First 210, 21,7 e 300).