terça-feira, 31 de março de 2009
Percurso à Vela: Sábado, 18 de Abril
Percurso dos amigos da vela
Reunião: 9h30
Largada: 10h30
Hora prevista de chegada: 13h30 (o S. Pedro é que sabe!)
Almoço: 14h00 (a confirmar na reunião)
quarta-feira, 25 de março de 2009
Francisco Lobato - jogo das milhas
Caros amigos... aqui passo a mensagem do Francisco. E se entre todos...
Entre a bordo em... http://www.franciscolobato.com/online/jogo_milhas.html Jogo das milhas - Como funciona A largada da Transat 6,50 2009 aproxima-se a passos largos. Muitos contactos foram efectuados, mas infelizmente, muito provavelmente devido ao panorama económico mundial, não consegui encontrar nenhum patrocinador que se pudesse associar ao projecto.Nos últimos três anos fui número um do ranking mundial, no verão de 2008 tive uma vitória histórica na regata Les Sables – Les Açores – Les Sables e não quero por nada deixar de participar na próxima Transat 6,50 em Setembro, na qual tenho muito boas hipóteses de conquistar um lugar no pódio.Várias pessoas sugeriram-me uma ideia, que não é nova, antes pelo contrário.Em muitos países vários velejadores conseguiram financiar as suas travessias com doações de particulares e empresas.Se os outros conseguiram porque é que nós não haveremos de conseguir? Um país de navegadores... se muitas pessoas navegarem comigo, as probabilidades de chegar à vitória serão maiores.A Transat 6,50 tem 4200 milhas. Com 10 euros faça o barco avançar uma milha! Bons ventos! Francisco Lobato
Entre a bordo em... http://www.franciscolobato.com/online/jogo_milhas.html Jogo das milhas - Como funciona A largada da Transat 6,50 2009 aproxima-se a passos largos. Muitos contactos foram efectuados, mas infelizmente, muito provavelmente devido ao panorama económico mundial, não consegui encontrar nenhum patrocinador que se pudesse associar ao projecto.Nos últimos três anos fui número um do ranking mundial, no verão de 2008 tive uma vitória histórica na regata Les Sables – Les Açores – Les Sables e não quero por nada deixar de participar na próxima Transat 6,50 em Setembro, na qual tenho muito boas hipóteses de conquistar um lugar no pódio.Várias pessoas sugeriram-me uma ideia, que não é nova, antes pelo contrário.Em muitos países vários velejadores conseguiram financiar as suas travessias com doações de particulares e empresas.Se os outros conseguiram porque é que nós não haveremos de conseguir? Um país de navegadores... se muitas pessoas navegarem comigo, as probabilidades de chegar à vitória serão maiores.A Transat 6,50 tem 4200 milhas. Com 10 euros faça o barco avançar uma milha! Bons ventos! Francisco Lobato
quinta-feira, 19 de março de 2009
Percurso do Ana Margarida - 14 de Março
domingo, 15 de março de 2009
Moby Dick: relato de um percurso - 14 de Março
Encontramo-nos na marina às 9:00 para um café, fazer o resumo do percurso e previsão meteorológica (prognóstico vento fraco até aos 5 a 7 nós). Vento muito fraco mas já de Norte. Alguns chegaram mais tarde, outros a aparelhar as embarcações. Adiamos a partida meia-hora à espera que o vento desse mesmo sinal da sua graça…
Às 10:30 já estávamos todos a cumprir o alinhamento entre o farolim do molhe sul de Leixões e o cais mais a Norte do Porto Pesca para iniciar o percurso. Vai buzina e lá fomos nós! Vento fraco mas suficiente para encher os panos!
Swallow fez valer os seus 9 metros e deu um adianto já no canal de saída. Moby atrás a vê-lo partir… e todos muito próximos logo atrás. Missó quase em cima de nós. Sobe-se o spi simétrico, ouvimos vozes a protestar… e fomos por um rumo que não era o do Swallow, francamente pelo mar, provavelmente à procura de vento mais forte. Também não era o rumo do Clipper francamente por terra. Lá fomos, 3, 4,5 nós. Com o tempo começamos a ganhar terreno ao Clipper que tinha lançado o spi assimétrico, mas que parecia ter menos vento. Swallow e o Missó bem mais para Oeste num rumo pelo mar dentro…Kasic também lá ao fundo mas muito para trás. Ana Margarida, Pepajo lá atrás, também mas no nosso rumo. Acreditávamos que a bóia estaria na nossa proa, mas ainda não a conseguíamos ver, o que só aconteceu muito perto do Douro. Ainda faltavam umas 2 milhas… Começamos a andar um pouco melhor, 5, 6 nós e começamos a ter a certeza que seríamos os primeiros a dobrar a bóia. Descemos o spi, passamos a bóia a bombordo e subimos a vela de estai. Bolina! O vento começou a crescer, a crescer…. Swallow dobrou a cerca de 100, 150 metros de nós, seguido do Clipper que sabíamos que não tinha a vela de proa… Afinamos velas, apertamos a bolina, tentamos fugir ao Swallow que na primeira bolina começou aparentemente a reduzir a distância.
Vira de bordo! Swallow também.
Vira de bordo, Swallow também.
Swallow virou de bordo, vira também, toca a controlar a vantagem!
4 a 6 nós a bolinar… vento a provocar já uma “carneirada” curta. Aperta o casaco…
E lá fomos assim até quase ao canal de entrada em que optamos por ir ao mar para depois fazermos um bordo directo para nos aproximarmos do molhe sul, enquanto o Swallow optou por aproveitar o bordo até terra. Entretanto lá bem atrás lá estavam os restantes amigos, Missó, Ana Margarida, Clipper, Pepajo, Kasic e Shunter.
Fomos junto ao molhe sul, viramos de bordo, bolina até ao cais de acostagem dos pretoleiros, vira de bordo, mais uns minutos e lá passamos a linha de chegada, seguido do Swallow, defendendo assim a vantagem desde a bóia da Madalena. Pela rádio avisamos que já tínhamos chegado, tudo bem lá atrás.
11 milhas de navegação para fazer um percurso directo de 8 milhas, 2 horas e meia de puro prazer da vela!
Chegar, marcar mesa… arrumar o material e tratar da sede imensa que já se fazia sentir... Os restantes amigos lá foram chegando para o almoço, que demorou quase até à hora do lanche…
Valeu bem a pena! Quando é a próxima?
Às 10:30 já estávamos todos a cumprir o alinhamento entre o farolim do molhe sul de Leixões e o cais mais a Norte do Porto Pesca para iniciar o percurso. Vai buzina e lá fomos nós! Vento fraco mas suficiente para encher os panos!
Swallow fez valer os seus 9 metros e deu um adianto já no canal de saída. Moby atrás a vê-lo partir… e todos muito próximos logo atrás. Missó quase em cima de nós. Sobe-se o spi simétrico, ouvimos vozes a protestar… e fomos por um rumo que não era o do Swallow, francamente pelo mar, provavelmente à procura de vento mais forte. Também não era o rumo do Clipper francamente por terra. Lá fomos, 3, 4,5 nós. Com o tempo começamos a ganhar terreno ao Clipper que tinha lançado o spi assimétrico, mas que parecia ter menos vento. Swallow e o Missó bem mais para Oeste num rumo pelo mar dentro…Kasic também lá ao fundo mas muito para trás. Ana Margarida, Pepajo lá atrás, também mas no nosso rumo. Acreditávamos que a bóia estaria na nossa proa, mas ainda não a conseguíamos ver, o que só aconteceu muito perto do Douro. Ainda faltavam umas 2 milhas… Começamos a andar um pouco melhor, 5, 6 nós e começamos a ter a certeza que seríamos os primeiros a dobrar a bóia. Descemos o spi, passamos a bóia a bombordo e subimos a vela de estai. Bolina! O vento começou a crescer, a crescer…. Swallow dobrou a cerca de 100, 150 metros de nós, seguido do Clipper que sabíamos que não tinha a vela de proa… Afinamos velas, apertamos a bolina, tentamos fugir ao Swallow que na primeira bolina começou aparentemente a reduzir a distância.
Vira de bordo! Swallow também.
Vira de bordo, Swallow também.
Swallow virou de bordo, vira também, toca a controlar a vantagem!
4 a 6 nós a bolinar… vento a provocar já uma “carneirada” curta. Aperta o casaco…
E lá fomos assim até quase ao canal de entrada em que optamos por ir ao mar para depois fazermos um bordo directo para nos aproximarmos do molhe sul, enquanto o Swallow optou por aproveitar o bordo até terra. Entretanto lá bem atrás lá estavam os restantes amigos, Missó, Ana Margarida, Clipper, Pepajo, Kasic e Shunter.
Fomos junto ao molhe sul, viramos de bordo, bolina até ao cais de acostagem dos pretoleiros, vira de bordo, mais uns minutos e lá passamos a linha de chegada, seguido do Swallow, defendendo assim a vantagem desde a bóia da Madalena. Pela rádio avisamos que já tínhamos chegado, tudo bem lá atrás.
11 milhas de navegação para fazer um percurso directo de 8 milhas, 2 horas e meia de puro prazer da vela!
Chegar, marcar mesa… arrumar o material e tratar da sede imensa que já se fazia sentir... Os restantes amigos lá foram chegando para o almoço, que demorou quase até à hora do lanche…
Valeu bem a pena! Quando é a próxima?
sábado, 14 de março de 2009
Percurso à Vela - 14 de Março
8 veleiros à partida, Ana Margarida, Clipper, Missó, Moby Dick, Nhocos, Pepajo, Shunter e Swallow. De Leixões à boia da Madalena, tripulações de grandes feitos esforçaram-se a valer para fazer um percurso de 4 milhas em linha recta até à Boia da Madalena e regressar. Vento fraco na ida mas já fresco no regresso, obrigando a bolina cerrada e muito esforço...
No descanso já dos "guerreiros", um almoço no restaurante do Sport (na hora do lanche...) para recuperar forças e para alegremente contar histórias e planear novos voos.
Parece que esta nossa iniciativa está a deixar raízes. Mais amigos não puderam estar mas promessas fizeram de que na próxima marcariam presença.
domingo, 8 de março de 2009
Percurso à Vela - 14 de Março - próximo sábado
Percurso à Vela - Marina de Leixões
Reunião: 9:00 bar do Sport
Largada: 10:00
Percurso: Bacia de Leixões - Boia da Madalena (opção alinhamento na Barra do Douro)
Almoço prev 14:00: a combinar na reunião
Iniciativa aberta de proprietários / skippers das embarcações à vela de cruzeiro de todos os tamanhos que desejam ter o prazer de navegar em frota fazendo em conjunto este percurso, aperfeiçoando as suas "habilidades" técnicas e tácticas de navegação à vela e usufruindo do salutar convívio que estas iniciativas proporcionam.
domingo, 1 de março de 2009
Este fim de semana em terra...
Triste, mas é a mais pura das verdades! Fim de semana sem ir à água (mar)!
Tempo fechado, vento quase inexistente, deu para fazer uns arranjos e "up-grades" a bordo. Também é preciso...
Na caminhada que fiz de manhã, ao descer pelo Parque da Cidade ainda vi umas velas a sair de Leixões, devagar devagarinho...
Surfistas e bodybordistas muitos, quase impossível contá-los, muitas dezenas mesmo, a perder de vista,... (tenho que começar a tirar os brinquedos náuticos do baú, bodyboard, windsurf, canoagem...o tempo vai aquecer, a época vai começar).
Passei pela praia de Matosinhos e recordei os tempos em que lá parava todo o ano a fazer windsurf... O meu velho amigo Rui do Salpico II (e outros doutras andanças, Victor, Junqueiro, etc) era um dos pioneiros também... estou a falar dos anos 80, com umas pranchas que mais pareceriam uns petroleiros, divisão I e divisão II, pesadas como chumbo, em especial na saída... (Mike Davis, Dufour e outras...). No regresso, ao longo do areal que nunca mais acabava era um esforço... Naquela época faziam-se regatas de prancha à vela ao largo da praia de Matosinhos e havia malta que entrava não da praia mas a partir dos clubes náuticos na marina ou da rampa que existia ao lado do Sport... Eu cheguei a fazer isso e lembro-me de andar a surfar dentro da bacia...e sair lá fora. Pois era... E recordo-me do dia em que dei uma "abada" a um amigo que tinha um snipe e pensava que aquilo andava...Quando viu o que um prancha à vela pode fazer...
Continuei a caminhar, o Sol ainda deu o ar da sua graça, e a vontade era tanta de sair que começei a imaginar a viragem do vento para Norte e o sol a brilhar...
Boa semana!
Tempo fechado, vento quase inexistente, deu para fazer uns arranjos e "up-grades" a bordo. Também é preciso...
Na caminhada que fiz de manhã, ao descer pelo Parque da Cidade ainda vi umas velas a sair de Leixões, devagar devagarinho...
Surfistas e bodybordistas muitos, quase impossível contá-los, muitas dezenas mesmo, a perder de vista,... (tenho que começar a tirar os brinquedos náuticos do baú, bodyboard, windsurf, canoagem...o tempo vai aquecer, a época vai começar).
Passei pela praia de Matosinhos e recordei os tempos em que lá parava todo o ano a fazer windsurf... O meu velho amigo Rui do Salpico II (e outros doutras andanças, Victor, Junqueiro, etc) era um dos pioneiros também... estou a falar dos anos 80, com umas pranchas que mais pareceriam uns petroleiros, divisão I e divisão II, pesadas como chumbo, em especial na saída... (Mike Davis, Dufour e outras...). No regresso, ao longo do areal que nunca mais acabava era um esforço... Naquela época faziam-se regatas de prancha à vela ao largo da praia de Matosinhos e havia malta que entrava não da praia mas a partir dos clubes náuticos na marina ou da rampa que existia ao lado do Sport... Eu cheguei a fazer isso e lembro-me de andar a surfar dentro da bacia...e sair lá fora. Pois era... E recordo-me do dia em que dei uma "abada" a um amigo que tinha um snipe e pensava que aquilo andava...Quando viu o que um prancha à vela pode fazer...
Continuei a caminhar, o Sol ainda deu o ar da sua graça, e a vontade era tanta de sair que começei a imaginar a viragem do vento para Norte e o sol a brilhar...
Boa semana!
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