quarta-feira, 23 de junho de 2010
Viva o S. João do Porto! Viva o Verão!
São João, São João, S. João!
Apesar de ser um santo festejado por toda a Europa, é no Porto que de modo único esse festejo acontece, ao ponto de se poder dizer que S.João é tripeiro!
É uma grande festa popular, de alhos porros, martelos de plástico, manjericos, sardinha assada, caldo verde, "comes", música, de passeio e convívio pelas ruas durante toda a noite. Uma festa única que há que divulgar e preservar!
Recordo os tempos em que ia para a "Baixa" a pé, a saltar as fogueiras ao longos das ruas, em grupo imenso de rapazes e raparigas. Depois de muito festejo, a meio da noite partia-se para a Boavista, Foz, e para a praia e só de manhã se regressava a casa...
Hoje em dia a festa começa na Ribeira para ver o Fogo de artifício à meia-noite e depois estende-se por toda a Cidade e só termina ao Nascer do Sol.
É o festejo da entrada do Verão. Viva o Verão!
E para quem gostar (quem não gosta?), não esquecer a Regata dos Barcos Rabelos, para além do anho e do cabrito...tudo no dia 24!
XXVII REGATA DE BARCOS RABELOS
24 de Junho - 12:30
Partida: Cabedelo junto à Foz do Rio Douro
Chegada: Ponte Luís I
Org. Confraria do Vinho do Porto
http://www.visitporto.travel/saojoao/
Apesar de ser um santo festejado por toda a Europa, é no Porto que de modo único esse festejo acontece, ao ponto de se poder dizer que S.João é tripeiro!
É uma grande festa popular, de alhos porros, martelos de plástico, manjericos, sardinha assada, caldo verde, "comes", música, de passeio e convívio pelas ruas durante toda a noite. Uma festa única que há que divulgar e preservar!
Recordo os tempos em que ia para a "Baixa" a pé, a saltar as fogueiras ao longos das ruas, em grupo imenso de rapazes e raparigas. Depois de muito festejo, a meio da noite partia-se para a Boavista, Foz, e para a praia e só de manhã se regressava a casa...
Hoje em dia a festa começa na Ribeira para ver o Fogo de artifício à meia-noite e depois estende-se por toda a Cidade e só termina ao Nascer do Sol.
É o festejo da entrada do Verão. Viva o Verão!
E para quem gostar (quem não gosta?), não esquecer a Regata dos Barcos Rabelos, para além do anho e do cabrito...tudo no dia 24!
XXVII REGATA DE BARCOS RABELOS
24 de Junho - 12:30
Partida: Cabedelo junto à Foz do Rio Douro
Chegada: Ponte Luís I
Org. Confraria do Vinho do Porto
http://www.visitporto.travel/saojoao/
19 de Junho
Muitos amigos enviaram mensagem que não podiam aparecer. Regatas em Vila do Conde, compromissos diversos. Os santos populares e a nortada rija que se prolongava já por vários dias e que se adivinhava para sábado, parece que também não ajudou.
Eram 10:30, o caminho era para fora e sem percurso definido: Moby Dick e o Le Petit Prince. Condições de vento e mar já um pouco rijas, mas ainda assim com o pano todo acima no Moby Dick.
Sol, mar azul, vento e vaga quanto basta, é o Verão, foi excelente! Oeste, Norte, Sul, Oeste, Este, Sul, Norte, esta malta deve ser doida...
Mais tarde apareceu o Capitoto, o que pemitiu partilhar uns rumos com o Moby Dick para Oeste e regresso já com o vento a subir. Um rumo ao longo da praia e ao longo da costa a meio caminho da Foz do Douro e um regresso por volta das 12:30 já com vento mais acima... 17, 18, 20 nós? (anemómetro no saco...). Um riso e a "coisa ficou mais composta.
Na entrada também o Sport Spirit.
Não houve percurso como de costume, mas houve saída para o mar, 14 milhas em números redondos para o Moby Dick (e almoço com os amigos do Athena)
Como dizem os brasileiros, valeu!
Venha o S. João!
quarta-feira, 16 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Começou a época
Inventado há cerca de 35 anos, o windsurf (ou prancha à vela) é uma modalidade náutica fantástica, modalidade que pratico desde 1982, muitos anos durante todo o ano (muitas vezes com o nosso amigo Rui do Salpico a partir da praia de Matosinhos, o António Soares também lá passou), agora só no Verão.
Vento (15, 20, 25 nós... venha ele que não há problema..., água, o planar, a água debaixo dos pés, a vela nas nossas mãos, a perpectiva da água a correr, a vaga de vento, o movimento coordenado da vela, do mastro, do corpo, das pernas, da prancha, a vaga, a mareação, a velocidade... não é possível resistir. Escolhe-se a prancha, escolhe-se a vela, é só largar!
Exigente quanto à condição física do praticante (mínima), enquanto se puder...
O material evoluiu drasticamente e existe agora equipamento (prancha e velas e Cª Lda) muito amigável para um principiante.
Este sábado, com vento acima dos 15 nós, iniciei a temporada.
domingo, 13 de junho de 2010
Roberto (Beto) Pandiani
"Em 1994, aconteceu a expedição “Entre Trópicos“, que saiu de Miami e chegou à Ilha Bela, no litoral de São Paulo, e levou quatro velejadores durante 289 dias no mar, em dois catamarãs sem cabine de 21 pés. A segunda viagem foi a “Rota Austral“, realizada de 2000 para 2001, no mesmo tipo de embarcação sem cabine, numa extensão de 4.500 milhas. A equipe saiu do Chile e passou pelo lado externo do Cabo Horn, até chegar ao Rio de Janeiro, outra viagem com roteiro inédito.
No ano de 2003, na “Travessia do Drake”, viagem também em um catamaran de 21 pés, o primeiro barco sem cabine alcançou a Antártica.
Em 2004, “Atlantic 1000”, a regata de 1000 milhas na costa leste americana foi concluída com êxito, e, no ano de 2005, a expedição “Rota Boreal”, percorreu-se, de Nova Iorque à Groenlândia, uma distância de 5.500 km.
Nos anos de 2007 e 2008, juntamente com Igor Bely, realizou a “Travessia do Pacífico”, a mais longa de todas as viagens. Foram 120 dias entre o Chile e a Austrália em um catamaran sem cabine de 25 pés."
O que se seguirá mais? Fantástico velejador, marinheiro e aventureiro, cujas travessias muita gente fará sonhar. A merecer uma demorada visita ao seu site http://www.betopandiani.com.br/
No ano de 2003, na “Travessia do Drake”, viagem também em um catamaran de 21 pés, o primeiro barco sem cabine alcançou a Antártica.
Em 2004, “Atlantic 1000”, a regata de 1000 milhas na costa leste americana foi concluída com êxito, e, no ano de 2005, a expedição “Rota Boreal”, percorreu-se, de Nova Iorque à Groenlândia, uma distância de 5.500 km.
Nos anos de 2007 e 2008, juntamente com Igor Bely, realizou a “Travessia do Pacífico”, a mais longa de todas as viagens. Foram 120 dias entre o Chile e a Austrália em um catamaran sem cabine de 25 pés."
O que se seguirá mais? Fantástico velejador, marinheiro e aventureiro, cujas travessias muita gente fará sonhar. A merecer uma demorada visita ao seu site http://www.betopandiani.com.br/
Subscrever:
Mensagens (Atom)