2010 - Gafanha da Encarnação, Ria de Aveiro
É o prazer puro da vela...um casco mínimo, uma retranca, uma vela.
Planar num ajuste contínuo da prancha, da vela, negociando a mareta ou a vaga, o vento, as refregas...olhar para a superfície espelhada da água, o sol, o vento, a velocidade, o esforço, a adrenalina... Começei em 1983 com uma Mike Davis, divisão II, um autêntico petroleiro... ,que depois de uma tarde a puxar, a puxar... na hora da atravessia da praia e a de colocar em cima do carro, pesava, pesava...!
1983 - Cabedelo, Foz do Douro (primeiros passos...)
Equipamento mais moderno se seguiu, num progresso tecnológico fantástico, nas pranchas e em especial nas velas. Foram anos de entradas e saídas para o mar, com frio e calor, com sol e chuva, agora em águas mais abrigadas, ainda sem restrição de vento, mas com vaga e temperatura mais controlada... pois a técnica já não é a mesma...
Admiração pelo desempenho de alguns amigos windsurfistas, como o Rui do Saplico III.
Os primeiros amigos destas andanças, Vitor, Manel, os restantes amigos e os excelentes momentos que passamos.
O tempo de Verão, saída e chegada, a namorada tornada família até hoje, os filhotes.
Este Verão o prazer ainda continuou, venha o próximo!
Haja saúde!
Rapaz
ResponderEliminarQue velejada bonita. Gosto muito do windsurf e tenho material completo. Atualmente estou parado, mas a cada dia que passa tenho vontade de velejar. Vendo este bordo, a vontade aumentou; mas enquanto não retorno o velejo, vou vendo companheiros de esporte em ação.
Um abraço.
Sergio Nunes