Hobie TriFoiler

Máquinas de voar sobre a água...

Com as nossas ondas não sei se esta "coisa" funcionaria bem... mas com água plana, plana...

É o veleiro mais rápido do mundo fabricado em série (mais de 200 exemplares ainda a navegar!)

É capaz de atingir velocidades acima das 40 mph...

Rápido, rapidinho...

Trifoiler
Cliff'sTrifoiler

Thalassa pelos mares do Algarve

Caros amigos, foi este Verão!

O nosso amigo José Zulmiro, colocou o seu Micro Chalenger "às costas" e, não à vista de terra, mas em cima dela, chegou a Lagos! Esta é a vantagem dos veleiros transportáveis (digamos amigavelmente transportáveis), que se conseguem levar por todo o lado, sejam para águas interiores (albufeiras, lagos), sejam para mares "longíquos".

Recordo uma aventura de um velejador francês, descrita numa revista de especialidade, que transportou o seu veleiro por toda a Europa, chegou ao sul de Espanha onde navegou, atravessou num ferry para as ilhas Baleares... e no fim das fantásticas férias "marinheiras" regressou! Simples!

As fotos marcantes de algumas etapas, a partida de Leixões, a montagem do mastro na Marina de Lagos (onde o atendimento e serviço foi de *****), a colocação na água e a primeira amarração no pontão.

Ao que nos conta o comandante deste fantástico Thalassa, foram dias maravilhosos de navegação! Depois da subida do Douro no ano passado (que já falamos neste blog), agora Algarve; o que virá a seguir?

Parabéns Thalassa e, bons ventos para as próximas navegações!

Tillman, o bulldog surfista e não só!

TILLMAN THE BULLDOG from Natural Balance on Vimeo.

Percurso à Vela - 24 de Setembro

Descontração...

(fotos tiradas por Francisco Alba)

(foto tirada por Paulo Lima)

Poucos... a "rentrée" é preguiçosa... Uns com embarcações a seco, outros com compromissos diversos, mas a justificação mais forte...é de  um amigo que espera a chegada do seu novo veleiro que vem a caminho...(estava previsto chegar este sábado à Corunha). Bem haja que haveremos de falar do evento!
Mesmo assim apareceram Salpico III, Thalassa, Hurry Can, MINI, Pagim e Moby Dick (com o Horus ainda em grandes obras, representado a bordo).

Vento muito fraco de sul, sudoeste, que inviabilizou a realização do percurso previsto de ida e regresso à Póvoa.

Hury Can e MINI continuaram até à Póvoa pois só regressariam no dia seguinte com a Regata "Luís Ferreira Alves e Regata Marina da Póvoa". Pagim um regresso antecipado não previsto ao Douro, os restantes foram a Norte (uns mais que outros) o suficiente para rondar pelo largo a monoboia da Galp e regressar a Leixões..

Bons momentos de vela com o Spi entre os 3 e 4 nós, de vez em quando acima, uma vez 5 nós...mas um mar calmo, vento calmo, tudo muito calmo e descontraido, estilo ZEN...

Regresso e almoço às 15.00 (a essa mesma hora deveriam estar a chegar à Póvoa o MINI e o Hurry Can).

Depois, visita guiada às obras do Horus, superiormente orientada pelo seu comandante Carlos Neves

Bons ventos a todos!

Percurso à Vela - 24 de Setembro

23.09:2011 - 20h00

Previsão: http://www.windguru.cz

Encontro: 9H00 na Marina de Leixões
Reunião, combinar programa (em princípio Leixões - Póvoa - Leixões)
Largada prevista: 10H00 o mais tardar

Bons Ventos aos amigos da vela!

22.09.2011
Caros amigos, a previsão de vento fraco...como podemos ver no windguru e com tecto de nuvens baixo...
Mas como a vontade é muita, o melhor é aparecer e se não der para ir à Póvoa, um percurso pelas águas de Leixões se há-de arranjar (dar a volta à monoboia, ir à boia da Madalena, qualquer um).

Amigo Carlos Neves, no Moby Dick tem boleia se quiser!

9h00 na Marina de Leixões

Amanhã daremos as notícias do que os amigos combinarem!

20.09.2011
Caros amigos, aqui estamos a divulgar o que por aí se anda a tratar...
Um primeiro percurso à vela depois das férias, próximo sábado, uma de ida e regresso à Póvoa com almoço no meio, isto é,  se o S. Pedro deixar.
Se não deixar, que nos deixe ao menos encher os "panos" pelas águas de Leixões.
Para se participar, é o costume: basta aparecer!
Vamos acompanhar a evolução da previsão meteorológica.
9H00 junto à marina.
Actualizaremos neste blog o que entretanto se combinar
Quem alinha?

Devoti One

“I have a passion for sailing, I cannot get enough of it and it’s like a drug to me!
When I stopped campaigning Finns, and let the younger guys come along, I wanted to build a new class for me and my friends, who come in all shapes, sizes and ages, to race in a relaxed atmosphere.
It must be fun and challenging, I wanted to keep the best of the Finn and add something extra. Come and have a go and you’ll understand.”

Luca Devota

FEUP Autonomous Sailboat

O nosso amigo José Carlos Neves do MINI, professor na Faculdade de Engenharia do Porto, enviou-nos o link para o video do Veleiro Autónomo navegando em Cascais - Sesimbra do passado fim de semana.


O projecto Veleiro Autónomo da FEUP foi iniciado em Janeiro de 2007, com o objectivo de participar numa competição internacional de embarcações à vela não tripuladas, designada Microtransat, que tinha como objectivo final  a realização de uma regata de travessia do oceano Atlântico.
Já várias vezes o vimos na águas de Leixões!
Mais informações em FEUP!

outros links de interesse:
http://www.roboticsailing.org/en/home/
http://www.wrsc2011.org/
http://www.usna.edu/Users/naome/phmiller/SailBot/SailBot.htm

Construção de barco rabelo e...

Um excelente exercício de construção virtual de um barco rabelo.
Depois de se deliciar com as imagens, leia com atenção o fim da mensagem. Bons ventos!

"Barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros e 4,5 metros de boca. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois..."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barco_Rabelo

IMPORTANTE! 01 de Outubro de 2011!

Com tão belíssimas imagens, importa chamar a atenção do convite efectuado pela ANR - Associação Náutica de Recreio para que mais veleiros e amigos (da vela também)  integrem a "esquadra" de veleiros da AVELA, que vindos de "Biana" "vão atacar" (palavras do blog...) o antiquíssimo burgo do Porto, estacionando na sua Ribeira e invadindo um restaurante para um alegre e farto repasto...

16:00 chegada ao Douro, mas mais informações em http://www.anauticaderecreio.com/

The Plymouth Capsize Club

Depois de Cascais, Pymouth, America's Cup World Series.
Capotanços e figuras artísticas... para todos os gostos, um espectáculo!

Folkboat

"The Nordic Folkboat is a clinker built wooden sloop and was designed in 1942 by the Scandinavian Yacht Racing Union. The first Nordic Folkboat was built in Göteborg in Sweden, and as at 2009, more than 4000 Nordic Folkboat have been built.
Key dimensions are:
Length (LOA): 7.68 m
Length on waterline: 6.00 m
Beam: 2.20 m
Sail area: 24.00 m²
Weight: (min) 1930 kg
..."
em http://www.folkboat.com/index.php?facts

Mais de 4000 veleiros... um nº difícil de alcançar, um sucesso presente em diversos países do Centro e Norte da Europa, USA e Canadá.
Um verdadeiro clássico para apreciar.

Quando não há vento nem ondas...

...nada está perdido!
Com uma campanheira de mais de uma década...um passeio ao longo da costa!
Por vezes vamos surfar...e damos cada trambolhão...
O que nos safa é o "leash" que nos une...

Para uns água salgada, para outros água sagrada…

Les Yoles - Martinique

Fazer trapézio à moda tradicional...por cima da água, agarrado aos troncos (chamam-se assim?), em equilíbrio instável, coordenação perfeita da equipa, força no leme, perícia, um espectáculo de côr também.

18 ft skiff

2011 Mark Foy Trophy Final Day from Stefvidéo on Vimeo.

Cascos na versão minimalista, económicos. Com a crise um dia vamos todos velejar assim...

La voile - aviron

Chamam os franceses a este conceito de vela-remo em embarcações / veleiros tradicionais ou de inspiração tradicional. Um video ilustrativo desta modalidade de vela, que arrasta milhares de apaixonados nos países de maior tradição marítima.

La voile-aviron expliquée par François Vivier por voilesetvoiliers

Clássicos: St Barths 2011

Yates clásicos St Barths 2011 from Viento a Favor on Vimeo.

1º encontro de embarcações tradicionais da Póvoa de Varzim

Foi no passado fim de semana.

O link para a galeria de fotos no site da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

molo sail and canoe surf

Do outro lado do mundo, imagens de canoas havaianas, com vela, sem vela, a surfar...a competir e a brincar!

molo sail and canoe surf from Anders Carlson on Vimeo.

Nautical Trust

http://nauticaltrust.com/6-catalogue-des-voiliers

Nautical Trust, catálogo net de veleiros e uma plaforma colaborativa náutica. Uma ideia interessante, a visitar e consultar quando necessário!
Seguramente uma das maiores bases de dados de veleiros, pelo menos gratuita.
(Nota: link permanente na barra lateral deste blog em "Navegando na net")

Tarde de Domingo

Uma tarde fantástica de vela!
Moby Dick, Thalassa, também Athena representado a bordo, céu e mar azul, vaga quanto basta, 17 nós?, a cair para o fim do dia.
MINI para norte, os restantes pelas nossas águas, no fim uma cerveja e conversa da boa na varanda do Sport.
Bons ventos!

Bodyboard

Ondas: foi o que esteve a dar este sábado!

Um dia fantástico no "meu" paraíso (uma praia só para mim...), água quente (no critério cá da malta do Norte, 18ºC...), transparente, praia a perder de vista, quase deserta, sol.

Na manhã, onda pequena para curtir, de tarde, potência...

Companhia... os amigos e filhos de amigos a banhos, nas ondas só alguns dos filhos dos amigos, a malta das ondas, miúdos da minha idade ... uns já sabem mais que eu, e eu vi-os crescer... outros a aprender.

Então João, Mário, que tal as ondas hoje?

"O desporto que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board...O paipo é a prancha reportada como a mais antiga para apanhar ondas, pelo menos que esteja registado, mas é algo que surge como senso comum se pensarmos que é a forma mais obvia de andar nas ondas, e uma evolução natural ao bodysurf. Mais tarde os reis havaianos, e apenas eles construiram pranchas maiores, autênticos troncos, para andar "de pé" nas ondas, uma forma de se distanciarem da plebe. Os nativos em geral continuaram a usar o paipo para se divertirem, algo que veio até aos nossos dias até à invenção da prancha de surf.
O paipo esteve na obscuridade durante algumas décadas, até que o engenheiro químico e surfista americano Tom Morey foi quem deu cara nova ao esporte. Aperfeiçoando a idéia dos nativos, Morey, que morava no Havaí, recriou um paipo usando a primeira prancha de espuma de polietileno. Chamou-lhe bodyboard. Ao mudar-se para a Califórnia, em 1974, começou com uma pequena produção de fundo de quintal. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala"
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bodyboard



Sonho com algumas destas ondas, fico "aterrado" com as ondas gigantes (como é possível alguém entrar numa coisa daquelas?), contento-me com as mais "pequeninas"...e muitas vezes nem é preciso "surfá-las", basta ser embalado por elas...

Para uns água salgada, para outros água sagrada…

Windsurf

Comentários, para quê?

Atum Bom

Quem não conhece o "ATUM BOM PETISCO"?

Mas poucos saberão que alguêm se inspirou nesta marca para dar nome à sua embarcação... à vela (se fosse de pesca...) e radical, o "Atum Bom". Mas quem foi, lá terá as suas muito boas razões, e nós portugueses,  muito agradecemos. Ainda para mais uma embarcação que já ganhou por 2 vezes o campeonato nacional (UK)!

É a notícia baseada nas notas e links que o amigo António Soares nos enviou.

O "Cherub" é uma classe (UK) de barcos rapidissimos e radicais, em qua a maioria é construida por amadores. É uma classe bastante aberta e tem evoluido ao longo de mais de 5 décadas. De facto a liberdade deu asas (é mesmo de asas que se trata)  à evolução.

O "Cherub" é um dinghy radical de 12 pés de comprimento, 2 tripulantes, 70 kg, com spi assimétrico e 2 trapézios, 36,5 m2 de vela... criado na sua versão original por John Spencer na Nova Zelândia em 1951. A frota desta classe distribui-se maioritariamente pelo Reino Unido e Austrália. Portugal é referenciado no site como um dos países onde se podem encontrar também. Quem já viu algum?

"Atum Bom"

A Life Underwater

Ray: A Life Underwater from Danny Cooke on Vimeo.