Chegada à bóia da Madalena...
Bem embalados pelo leste com rajadas na ordem dos 15 nós e pico na entrada do Douro, a rondagem da bóia parecia eminente e um regresso em beleza parecia prometido. Num instante, o vento praticamente desapareceu a poucos metros... Para alguns, rondar a bóia foi um jogo de paciência.
O regresso foi ao ralenti, debaixo de um sol forte, calor, a velocidades tão loucas... que quase não se via a esteira... Quem regressou pelo lado de terra teve a sorte de apanhar o leste que se levantou tardio, que mesmo sonolento conseguiu empurrar as embarcações.
Para alguns menos pacientes... o vento de porão teve que ajudar pois o calor apertava e a hora de almoço também...
Já mais próximo de Leixões o vento subiu um pouco e animou a malta para uma entrada triunfal com as velas minimamente bem compostas...
Vento bom na ida, vento fraco no regresso, muitas velas e amigos, dia grande!
Vento bom na ida, vento fraco no regresso, muitas velas e amigos, dia grande!
Operação de abastecimento em alto mar...
cerveja "belga" em embarcação espanhola, servida por um shypper português...a uma embarcação portuguesa com nome francês... Uma verdadeira operação internacional!
super bock, claro!
e a encomenda do Bogavante para o Moby Dick, levada pelo Le Petit Prince...
o olhar de outros amigos...
Foto de Alberto Neves a bordo do Anthinea
Fotos de Paulo Lima a bordo do Hurry Can
foto de João Reis a bordo do Le Petit Prince
e como reza a história dos famosos gauleses, o dia acaba sempre da melhor maneira...
boa conversa à mesa, no cais e a bordo!
Nestas usuais reuniões da tribo, só ainda não apareceu o Cacofonix, o famoso bardo...mau cantor mas óptimo companheiro como os demais...
Bons ventos para os amigos da vela!
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