Escapadinha costeira até ao fim do mundo (boia da Madalena...), regresso a Leixões. Condições excelentes de vela, vento real entre os 10 e os 14 nós de sul, por vezes sudeste, por vezes sudoeste, mar chão com pequena mareta de vento, chuvinha de vez em quando. Com mais veleiros no mar, amigos da vela, os usuais sábados do nosso encantamento que nem o COVID nem tristezas desta vida nos impede de procurar.
Famigerado COVID, produto de ficção tornado realidade, que nos impede os convívios de anos há volta da mesa num farto grupo e em farta gastronomia, momentos deliciosos que agora se resumem a grupos pequenos ou só conversa no cais e a bordo, sempre à devida distância de segurança. E por estes dias, tempos estranhos estes, a máscara começou a fazer parte da aconselhada indumentária... porventura útil também nos dias de ventos frios do nosso Atlântico.
Enquanto muitos amigos acumulavam energia no mar em Leixões, outros mantinham-se no bricolage e momento importante, assistia-se à primeira saída do aconchego da marina do famoso Fernão Minto. Durou pouco mas mais vale pouco que nada. Para a Primavera queremos vê-lo a subir velas... (inauguração à vista há meses...).
E enquanto em Leixões a vida corria como de costume, o nosso amigo Paulo com o Mar Me Quer subia já a costa a caminho de Sines, tendo saído à primeira hora de Sábado de Portimão. Bons ventos para a remontada!
Foto tirada do Cadiir
Moby Dick, foto tirada de bordo do Bliss
Orion, foto tirada de bordo do Bliss
foto tirada de bordo do Bliss
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