sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Quantum, Behind the Scenes
Quantum Key West 2014 - Behind the Scenes - Quantum Racing from Valencia Sailing on Vimeo.
Quantum Sail Design Group, uma empresa global criada em 1996 por um grupo de experientes velejadores. Ambição, estratégia, aposta na tecnologia e foco nos clientes.
A fazer fé pelo equipamento de apoio que se vê no vídeo, a determinação é bem forte...
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Como evitar um movimento perigoso da retranca
Uma boa prática quando se navega por largos períodos à popa (com spi ou sem spi, com ou sem genoa), em especial quando a ondulação balanceia intensamente a embarcação, desventando a grande e originando movimentos intempestivos da retranca, com consequências que poderão ser muito graves (lesões na cabeça, lançamento pela borda fora de tripulantes) ou menos graves como danos na mastreação.
Prática mais que recomendada nos casos de tripulação reduzida ou em casos de haver dificuldade de manter a concentração no leme por cansaço.
Mais vale prevenir que remediar...
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Recuperar um veleiro afundado
Como se recupera um veleiro afundado a 30 m de profundidade.
100 pés de embarcação, ou o que resta dela, deve ter justificado a empreitada.
sábado, 25 de janeiro de 2014
Percurso à vela depois da morrinha.
Manhã de morrinha (1) e escura assustou muitos amigos à vela, mas alguns, provavelmente descendentes dos famosos e irredutíveis gauleses, sem poção mágica e sem medo que o céu lhes caia em cima da cabeça, não deixaram de comparecer para velejar um pouco e conviver à mesa como manda a tradição.
Bogavante e Athena largaram amarras com noroeste acima dos 10 nós com rajadas abaixo dos 15, vaga na ordem dos 2 metros. Tomando em consideração a invernia deste ano que não tem dado tréguas, as condições meteorológicas deste sábado pareceram uma benesse dos deuses. Até o sol conseguiu espreitar por alguns minutos.
Mas não mar sossegado. A sua cor esverdeada e natureza algo revolta já pareciam anunciar o mau tempo para os próximos dias. É a sina deste Inverno.
A bordo do Bogavante, representantes do Pagim, Voga, Penine e da delegação dos Amigos da Vela no hemisfério sul... À mesa, uma representação mais alargada com representantes do Horus, Athena, Koi e do nosso amigo Ricardo da FeelDouro também (fazendo jus à tradição popular que quando é para comer aparecem muitos...)
Para a boa conversa de cais, amigos de outros veleiros também apareceram da parte da tarde.
Para a boa conversa de cais, amigos de outros veleiros também apareceram da parte da tarde.
O que é preciso é aparecer e conviver (e velejar...)
Venha o próximo percurso à vela!
(1) morrinha: palavra utilizada no Norte de Portugal e na Galiza para denominar a chuva muito fina, persistente, quase nevoeiro, originando uma atmosfera de reduzida visibilidade, carregada de humidade, morrinhenta...(melancólica...).
Cá no Norte também se chama morrinhento a um indívíduo que é lento, apagado, pouco dinâmico, que está em baixo.
Cá no Norte também se chama morrinhento a um indívíduo que é lento, apagado, pouco dinâmico, que está em baixo.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
VIXEN: volta ao mundo num 34 pés
John Atkin projectou em 1950 um veleiro de 34 pés para James Stark de Miami , Florida.
Colocado na água e baptizado com o nome Vixen em 1952, este veleiro navegou pelo mundo fora durante 8 anos, pela mão do seu proprietário James Stark e sua esposa.
Em 1958, Vixen foi vendido e nos anos seguintes passou por uma série de proprietários, acabando em Port Towsend, Washington, onde foi restaurado por Les Shnick e Libby Shnick.
Em Setembro de 2002, Bruce Halabisky e sua esposa Tiffany viram o veleiro na fase final de restauro e como estava à venda, decidiram comprá-lo. Venderam tudo o que tinham e ...voilá!
Levaram Vixens para o Canadá e este passou a ser a sua nova casa.
Os 2 anos seguintes foram dedicados a economizar dinheiro e conhecer Vixen. Em junho de 2004, Bruce e Tiffany casaram e deixaram Victoria no Canadá rumo a Hilo no Havai, levando a bordo mais 2 tripulantes, o pai e a irmã de Tiffany. 24 dias depois chegavam ao Havai!
Nove anos passaram desde essa data, tendo já cruzado os três principais oceanos, visitados mais de vinte países. Nesta demanda, estiveram parados ano e meio na Nova Zelândia, onde nasceu a primeira filha Solianna, tendo já em 2010 nascido a segunda filha, Seffa Jane.
Autênticos embaixadores do mundo pelos três oceanos, fazem sonhar muita gente... e Vixen, um senhor veleiro de madeira com mais de 60 anos, uma lindíssima embarcação, ainda muito tem para dar!
E esta história podia ser igual a outras, se não se desse o caso do caminho de Vixen e sua tripulação se ter cruzado com o caminho dos nossos amigos que a bordo do Bonny Blue foram aos Açores no Verão passado! Estiveram lado a lado na marina do Faial, conviveram, tendo aparecido no vídeo que os nossos amigos fizeram, no momento da despedida para regresso a Leixões.
Um site e blog muito interessante a acompanhar!
Bruce, Tiffany, Solianna and Jane, thanks for sharing your history and voyages.
Good winds!
Good winds!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Formação das ondas
Muita gente na cloud com apresentações a explicar a física das ondas.
Entre muitas, esta é uma das que merece ser vista com atenção. Fica-se a saber por que razão as ondas rebentam, de que modo rebentam, por que aumentam de altura, por que empurram os objectos para a praia, e muitas coisas mais.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Açores 2103
Foi na passada sexta-feira no Restaurante Porto D' Alma em Leça da Palmeira.
Os amigos que levaram o Bonny Blue (Beneteau First 40) do amigo Helder Sousa aos Açores no Verão passado, partilharam a sua aventura.
Liderada por Hugo Reprezas, skypper desta odisseia, a tripulação enfrentou uma viagem à bolina até aos Açores com algumas viragens de bordo, e no regresso uma viagem em cruzeiro com vento de popa e com vento de porão...
Alguns membros da tripulação só fizeram a viagem da ida e alguns a viagem de regresso, uma fórmula interessante para quem não tem disponível o tempo necessário.
Liderada por Hugo Reprezas, skypper desta odisseia, a tripulação enfrentou uma viagem à bolina até aos Açores com algumas viragens de bordo, e no regresso uma viagem em cruzeiro com vento de popa e com vento de porão...
Alguns membros da tripulação só fizeram a viagem da ida e alguns a viagem de regresso, uma fórmula interessante para quem não tem disponível o tempo necessário.
Os preparativos, a energia a bordo, a alimentação, os "quartos", as opções de navegação, as condições meteorológicas, a água potável, o combustível, o cansaço, o enjoo, os erros, o que se aprendeu, o que se fez bem, mil e um pormenores, demasiados até para o tempo disponível para a palestra e debate.
Um vídeo excelente realizado pelo amigo José Carlos (ainda não na versão publicável) foi mostrado com imagens da vida a bordo e da viagem.
Jantar e convívio, do bom também.
Viva o mar, viva a vela!
Viva o mar, viva a vela!
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Percurso à vela, próximo sábado, dia 25 !
Será que este inverno vai fazer um break no próximo sábado? Tudo parece indicar que sim...
E se acontecer, de certeza que vai ser bem aproveitado pelo amigos da vela de Leixões e Douro para fazer o seu 1º percurso à vela de 2014!
Como de costume, e dentro do espírito deste grupo informal e sempre configurável, para participar basta aparecer...Veleiros de todos os tamanhos mas com tripulações XXL na vontade de velejar em conjunto e confraternizar.
O programa de saída é o do costume:
- Um percurso à vela em águas locais de 2 a 3 horas, confraternização no almoço, no cais e a bordo.
- 10:00 encontro na marina para se contarem mastros... e definir o percurso.
- 11:00 saída da bacia de Leixões
Chegada entre as 13:00 e as 14:00h.
Bons ventos para os amigos da vela!
sábado, 18 de janeiro de 2014
Océanis 38
Océanis 38, DAY SAILER, WEEKENDER, CRUISER...
Configurável à medida de cada cliente, da evolução dos seus gostos e do seu orçamento.
Um bom princípio que poderia ser seguido noutras embarcações de série.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Dos 25 aos 40 nós...
Neffy Squall (1 of 1) from Ryan Thurston on Vimeo.
Dos 25 aos 40 nós em segundos, a bordo num Farr 30
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Flying Phantom One Design
Flying Phantom One design from Jeremie Eloy/ Wanaii Films on Vimeo.
Não há site ou blog que não fale dele, e não é este blog que vai fugir à regra...
É o vídeo do Flying Phantom One Design, catamaran inovador com "foils" em T nos lemes e derivas, resultado de um esforço de 3 anos de investigação e desenvolvimento.
O futuro pelos vistos já é hoje...
Começa a "voar" com 7 nós de vento e atinge velocidades de 30 nós com 15 a 20 nós de vento... sensações únicas!
Mas é aconselhável levar capacete...
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Between wood and water
Between Wood & Water: the Dorothy Story from kate bradford on Vimeo.
Excelente video que aborda o restauro do centenário Dorothy (1897), o mais antigo veleiro que ainda continua a navegar no Canadá (British Columbian).
Quem não valoriza a sua história e não cuida do seu legado...
Quem não valoriza a sua história e não cuida do seu legado...
sábado, 11 de janeiro de 2014
Cape Town - Rio - Cape Town 2013
Não em regata, só pela aventura e prazer.
Bons planos, boa música, uma boa história.
Thanks Phil Haemmerle!
O que é preciso é largar amarras.
Viva a vela!
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Cape to Rio 2014
Cape to Rio, uma das mais importantes regatas oceânicas do Hemisfério Sul.
32 embarcações na linha de largada de diversas classes, provenientes de vários países das quais 2 de Angola, Mussulo III e Bille.
Do total de veleiros que largaram, 7 já desistiram (entre as quais o veleiro Bille), por força do violento temporal que apanharam logo no primeiro dia da prova.
A acompanhar!
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Cabo das Tormentas
Há bastante tempo que a secção do hemisfério Sul não dava notícias. Pois aqui vai a primeira de 2014 com os votos de um Feliz Ano para todos os amigosdavela.
Este final de ano aproveitei para fazer uma visita cheia de significado para os navegadores portugueses, revisitando alguns lugares históricos nas proximidades de Cape Town, reputadamente uma das mais belas cidades do mundo. O programa era cheio mas foi cumprido integralmente!
Visitar a cidade com a famosa
Victoria & Alfred WaterFront, zona portuária recuperada e que combina
actualmente a actividade industrial de um porto com estaleiros a funcionar e a
actividade de lazer, marina, residências, hotéis, restaurantes e shoppings, que
são o ex-libris urbano da cidade. Muita animação que culminou numa passagem de
ano diferente.
Visitar o ex-libris natural, a Table
Mountain, uma das 7 maravilhas da natureza (http://world.new7wonders.com/the-new7wonders-of-nature/table-mountain-south-africa/), que proporciona uma vista
deslumbrante sobre a cidade, a baía e sobre a península do cabo, com vista
quase até ao Cabo da Boa Esperança. Os Sul Africanos (e o mundo) devem
estar gratos aos portugueses (por muito que custe aos nacionalistas mais
acirrados) por nunca terem mostrado interesse em colonizar estas terras.
Felizmente que deixaram esse trabalho para os Holandeses e posteriormente
Ingleses. Imagino o que seriam agora Angola e Moçambique se tivessem tido a
mesma sorte.
Depois de Cape Town impunha-se uma
passagem pelo Cabo da Boa Esperança. Curiosamente é uma protuberância menor no
imponente maciço rochoso do Cape Point, que é a ponta sul desta península que
fecha a oeste a False Bay. A subida ao farol que encima o cabo é feita por um
funicular (ou a pé) e abre uma paisagem espetacular com vista privilegiada
sobre o Cabo da Boa Esperança e sobre a “Dias
Beach”. Regista-se a presença de dois cruzeiros portugueses, o “Dias Beacon” e “da Gama Monument”, que serviam de referências de navegação
assinalando alinhamentos de aproximação do lado da False Bay.
Ultrapassado o cabo, agora da Boa Esperança, tinhamos que avistar o Indico e banharmo-nos nas suas águas temperadas (depende do padrão) em contraste com as frias águas do Atlantico. O cabo Agulhas (cape l´Agulhas) é o ponto mais a sul do continente africano e marca a separação dos dois oceanos. Outra curiosidade que descobri é que este nome se deve ao facto de aqui o desvio magnético ser nulo (descoberto pelos navegadores portugueses) e portanto a agulha aponta o norte verdadeiro.
Ultrapassado o cabo, agora da Boa Esperança, tinhamos que avistar o Indico e banharmo-nos nas suas águas temperadas (depende do padrão) em contraste com as frias águas do Atlantico. O cabo Agulhas (cape l´Agulhas) é o ponto mais a sul do continente africano e marca a separação dos dois oceanos. Outra curiosidade que descobri é que este nome se deve ao facto de aqui o desvio magnético ser nulo (descoberto pelos navegadores portugueses) e portanto a agulha aponta o norte verdadeiro.
A viagem não estaria completa sem um
mergulho com os “Great White Sharks”. O mergulho em Gaansbai foi cancelado por
excesso de vento que agitou em demasia as águas. Como já estava avisado, deixei
alguns dias de reserva para nova data e dois dias depois lá conseguimos o
mergulho. A visibilidade continuava reduzida mas tivemos a sorte de ver de
perto vários magníficos monstros. O registo fotográfico é pobre mas a experiência
fica.
O resto da viagem permitiu descobrir
o país vinhateiro com um clima e também algumas paisagens similares aos nossos.
A oferta hoteleira é excelente, o serviço perfeito e preços mais baratos do que
em Portugal. Em suma, recomendo vivamente umas férias nestas paragens.
De regresso a Cape Town para a
passagem de ano fizemos ainda uma visita calma às muitas atracções da cidade,
com destaque para o excelente Museu de História Natural, que exibe uma colecção
notável de mamíferos (marinhos e terrestres) e também dinossauros, com destaque
para os africanos.
Infelizmente as férias têm um fim e
não deu para ficar até dia 4 para acompanhar ao vivo a partida para a regata
Cape Rio 2014, mas deu para ver alguns interessantes barcos participantes.
Com os votos de um excelente 2014
para todos os amigosdavela!
António Soares
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Recordando a Whitbread 1973 - 74
Trata-se do filme oficial da 1ª edição da Whitbread, em 1973/74.
Nesta altura, a regata era um divertimento e uma aventura. Havia tempo para tocar viola, jogar as cartas e beber uns canecos enquanto durava.
A posição era “reportada” por rádio todas as semanas… depois de ser calculada… com o sextante… apesar de já haver “ajudas electrónicas”…
E os barcos eram os que se quisesse, alguns de série. As velas eram de tecido, os molinetes nem self-tailing eram… e até havia um barco em madeira.
E ainda lá andava o Eric Tabarly… no seu Pen Duick VI…
Mário (Mookie)
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Uma escapadinha à marina
Marina Porto Atlântico, ao oceano foi buscar o nome e com ele se confunde.
É uma marina que faz parte do próprio mar, tal a facilidade com que se entra e se sai, sem stress's de barras ou correntes...
Desemboca na bacia artificial do Porto de Leixões, plano de água que faz a alegria da vela, em especial da vela ligeira das escolas de vela e dos clubes, enquanto lá fora a ondulação espalha tempestades... como neste Domingo de janeiro, em que se viam os miúdos dos optimist desafiando o sudoeste.
Mesmo em dias de algum mar e quando já existem restrições em muitas das barras, é possível sair, velejar e entrar em segurança. É como se a bacia fosse uma extensão do mar.
Não é de luxos mas tem o melhor... o mar a 2 passos.
A ondulação que entra pelas tempestades e a vaga empurrada pelo vento forte, faz tudo abanar, ranger e algumas vezes, partir. Amarras e cuidados redobrados. Tudo tem que ser rijo, marinheiro e material... e quando não é assim... É a dura costa do Atlântico, na qual os velejadores de outras paragens tomam cuidados redobrados. É a costa da Nortada...
Mas esta magia do Atlântico, dos seus portos e cidades deveria ser melhor aproveitada... se fosse um país que olhasse para as coisas do mar à altura da sua história...
Este domingo, mais um dia de inverno mas de calmaria relativa, se pensarmos no temporal da noite passada com queda de granizo do tamanho de bolas de golf que fez muitos estragos pelas redondezas, e da previsão para os dias seguintes com ondas de 8 metros e rajadas nas ordem dos 40 nós...
Uma escapadinha à marina, verifica-se as amarras, vento forte, a sinfonia do vento e das adriças, o balançar dos pontões e das embarcações, chuva de vez em quando, bom para estar em casa à beira da lareira.
Embarcações nos portos e marinas, pescadores sem trabalhar, temporal atrás de temporal.
Os deuses devem andar zangados.
sábado, 4 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Lost in the Swell, Bretanha
Pelas costas da Bretanha, explorando enseadas, ilhas, ondas e outras coisas mais.
Um paraíso que se recomenda, a quem tiver paciência com a chuva frequente...
Região ímpar de velejadores oceânicos e construtores navais, o paraíso para quem gosta da vela e das coisas do mar.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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